Um homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel...
Avistou um letreiro, parou e entrou.
Na recepção, uma moça o cumprimentou amavelmente.
Em poucos minutos, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado.
No quarto, uma cama, impecavelmente limpa, uma lareira, um fósforo sobre a lareira, para ser riscado. Era demais!
O homem que queria um quarto apenas para passar a noite, achou que estava com sorte. Mudou de roupa para o jantar.
A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha experimentado, até então.
Quando retornou para o quarto. Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira.
Surpresa! Alguém havia se antecipado e, quando entrou, o fogo já ardia na lareira.
A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e um chocolate sobre cada um.
Que noite agradável aquela!
Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar, vindo do banheiro. Saiu da cama para investigar.
Era uma cafeteira, ligada automaticamente por um timer, estava preparando o seu café e, junto um cartão que dizia: "Sua marca predileta de café. Bom apetite!"
Era mesmo!
Como eles podiam saber desse detalhe?
De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida!
Em seguida, ouviu um toque na porta. Ao abrir, encontrou o jornal de todos os dias...
Como eles adivinharam?
Lembrou que a recepcionista havia perguntado qual jornal ele preferia.
O cliente deixou o hotel encantando, feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor.
Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial?
Apenas ofereceram um fósforo, um chocolate, uma xícara de café e um jornal.
Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje.
Milhões são gastos em planos de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito.
Mudam embalagens, mas se esquecem das pessoas.
O valor das pequenas coisas e pequenos gestos de cordialidade, gentileza, conta, e muito.
16 de julho de 2009
CRM simplificado
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